Marabá Paulista
ESCRITOR MARABAENSE
"BIRO" LANÇA O LIVRO "O CALVÁRIO EXISTE"
Hoje o nosso blog recebeu a visita do escritor Carlos Henrique Lemos de Souza, 35, mais conhecido como Biro. Acaba de editar um livro interessante com poemas críticos ou não, ligados ao comportamento e cotidiano das pessoas. Ele veio até nos para anunciar a Noite de Autógrafos que será no dia 28, no Centro de Eventos de Marabá Paulista. Leiam o resumo e ouçam a entrevista exclusiva que fizemos com o escritor.
RESUMO
Com o passar do tempo, a vida nos transporta a vivermos uma grande expectativa: que a miséria, a falsidade, o ódio, a injustiça, a ganância, a corrupção, a pobreza, as desigualdades sociais, as guerras, as desilusões da vida não mais existam entre a sociedade humana. No entanto nos perguntamos insistentemente: que sociedade é essa em que vivemos?
Com o princípio da evolução, tem-se consciência de que diversos problemas surgem ao longo da história. Passadas diferentes épocas, vemos que cada vez mais a sociedade humana usa da exploração do ser humano pelo próprio ser humano, onde governos criam seu próprio sistema. Triste é vivermos numa sociedade calejada dessa maneira nefasta, mas o que podemos fazer? É como se fosse um segredo a ser descoberto, um secreto plano entrelaçado entre idas e vindas, entre o viver e o morrer.
A cada dia a realidade vem à tona, deixando profundas cicatrizes na alma, e mesmo assim devemos permanecer de pé. Quem sabe se o melhor sonho não é a vida? Não a deixe passar pela janela. Por pior que seja, vale a pena viver, vale a pena lutar. Se a derrota for iminente, é preciso valorizá-la e nunca se entregar diante das adversidades.
O Calvário existe retrata a busca por desvendar o mistério não desvendado, o outro lado da história, o temor da morte, o porquê de existir tanto sofrimento, solidão, desilusão, o porquê de imperarem as desigualdades em toda sua forma, o porquê de o mundo, os seres humanos viverem calejados de miséria, falsidade, ódio, injustiça, ganância, pobreza, desigualdades sociais, guerras, enfim onde políticos corruptos são os detentores de uma democracia e de uma justiça que pouco faz valer o seu real significado.
Em cada poema, existe seu calvário.
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