segunda-feira, 2 de março de 2015

Pauta Neutra

Política
PAUTA NEUTRA
Folha de São Paulo

O núcleo político do governo Dilma Rousseff vai adotar uma pauta “neutra” e engavetar projetos mais identificados com o PT, como a regulamentação da mídia, nos próximos meses para evitar embates ideológicos no Congresso.

Ministros avaliam que o perfil atual da Câmara e do Senado é refratário a esse tipo de pauta e que a melhor maneira de recompor a base aliada é priorizar uma pauta menos política e mais econômica, voltada para o setor produtivo, empresários e trabalhadores.

Nota da redação
Enquanto o governo federal trabalha uma pauta neutra, em Presidente Venceslau, o jornal Tribuna Livre divulgou em sua edição de ontem que a "Demissão de Froes gerou uma crise entre prefeito Jorge Duran (PDT) e o vice Osvaldo Melo (PT)". Será uma dos assuntos mais comentados da semana, com certeza.
_____________________________________________________

Cooperótica

11 comentários:

Anônimo disse...

bom dia se houve mesmo esta crise entre o dr.duran e seu vice ele o dr. duran deveria mandar ele ficar no lugar dele se desligar totalmente do pt mandar embora todos os secretariados ligado ao pt e ele fazer um novo secretariado de sua confiança antes tarde do que nunca

Anônimo disse...

Lembro muito bem a maioria dos secretariados do atual administração ligado a PT.

Anônimo disse...

Olha Toninho, tenho certeza de que esta nota publicada no Jornal Tribuna irá gerar uma grande repercussão, embora ela seja um tanto quanto irresponsável pelo Sr. Jamil, tenho certeza de que o Vice Prefeito Osvaldo Melo estava a par de como andava a Secretaria de Saneamento Básico S.M.S.B, que era comandada pelo José Clóvis Fróes, e para o bem da população venceslauense o Prefeito Jorge Duran, teve que fazer esta mudança. Tenho certeza de que o vice prefeito apoiou esta decisão pois afinal tratava-se de falta de água para parte da população e isso tudo poderia ter sido evitado, caso houvesse "PLANEJAMENTO" Jamil não seja irresponsável!!!.

Anônimo disse...

O Duran so se elegeu devido ao prestigio e votos do Osvaldo Melo, que é muito querido por arte da população e como os outros, deu-lhe as costas. É nas próximas eleições teremos novo prefeito, pois esta sendo ótimo prefeito de um mandato só. O Duran está mostrando a que não veio.

Anônimo disse...

Não acredito em crise nenhuma,se a pessoa não faz seu serviço direito tem que sair,independente do partido que estiver.O mais estranho que acho é um vice prefeito que não cumpre a função do seu cargo,não esta nem ai pra nada,criou uma sub prefeitura no seu comércio,ele tem um cargo recebe um salário tem que trabalhar,ajudar o prefeito e não é isso que a população vê.

Anônimo disse...

olha esse texto,resumi um pouco o papel da imprensa nesse cenário político.LEIA COM ATENÇÃO:
De onde vem tanto ódio contra o PT?
Bresser Pereira resumiu o que acontece no Brasil de hoje: um grotesco sentimento de ódio coletivo dos ricos pelo PT e por Dilma.
Ele atribuiu a Lula e sua atribulada luta pela inclusão social de brasileiros ao longo de anos, décadas, séculos excluídos.
Mas se esqueceu de falar na contribuição milionária da imprensa para a disseminação do ódio.
A jornada de raiva da mídia começa exatamente com Lula, em 2003.
A Veja, antes uma revista respeitada e não um panfleto vil, assumiu desde logo o comando.
Dois articulistas foram chave nisso: Diogo Mainardi, na edição impressa, e Reinaldo Azevedo, na digital.
Eles deram o novo tom da revista. Falta de compromisso com os fatos e objetivo único de sabotar o governo eleito e, com ele, a democracia.
Progressivamente, o resto da imprensa foi seguindo o mesmo caminho.
Jornalistas e colunistas progressistas foram sendo afastados das redações, substituídos por derivações de Mainardi e Azevedo.
Aí foi perdido um equilíbrio tradicional: ao longo dos tempos, o direitismo dos donos encontrava um contraponto no progressismo dos chefes de redação.
Um dos exemplos notáveis disso foi Frias, o velho, e Claudio Abramo, na Folha. Ou Roberto Civita e Mino Carta, na Veja.
Foi dentro desse quadro que surgiu a multidão de vozes patronais nas principais empresas jornalísticas nacionais.
O que houve foi uma ocupação.
O pensamento diferente foi virtualmente extirpado. Mesmo a Folha, que se vangloriou durante muitos anos da pluralidade, foi ampliando os colunistas de direita e jogando fora os demais.
Não é coincidência que Reinaldo Azevedo, o símbolo do jornalismo patronal, seja hoje colunista da Folha.
Nos bastidores das redações, ocorreu o mesmo. Na Globo, ascenderam a postos essenciais jornalistas como Erick Bretas, hoje diretor de Mídias Digitais da empresa.
Bretas se notabilizou, recentemente, por pedir o impeachment de Dilma no Facebook e conclamar seus seguidores a acompanhá-lo no protesto de 15 de março.
A mensagem central da mídia pós-Lula tem sido instilar raiva num público intelectualmente vulnerável, destituído de preparo para distinguir jornalismo de propaganda política.
Para isso, jornais e revistas tentam desmoralizar de todas as formas o governo. A maior arma, aí, são acusações de corrupção, e não à toa.
Isso sempre funcionou no Brasil. A classe média é facilmente manipulada. Getúlio foi boicotado assim, e depois dele Jango também.
O ódio de classes que marca o Brasil de hoje deriva daí. Os “corruptos”, no discurso calculado da imprensa, estão acabando com o Brasil e enriquecendo à custa de todo mundo.
Danem-se os fatos. O importante é propagar essa visão.
Um dos efeitos colaterais disso é a venezuelização do Brasil. O brutal ataque a Mantega no Einstein é uma amostra perfeita da venezuelização: a fúria irracional das classes privilegiadas contra tudo que remeta a um governo de esquerda, ou centro-esquerda.
Por trás de tudo, se esconde uma verdade prosaica: os privilegiados, e deles a imprensa é o porta-voz, não querem abrir mão de suas mamatas.
É assim na Venezuela, é assim no Brasil.
Lamentavelmente, Bresser Pereira é um dos poucos privilegiados que conseguem enxergar a vida além de seus próprios interesses.
É por isso que ele é ignorado pela mídia.
Paulo Nogueira

Anônimo disse...

VICE-PREFEITO,unico suplente do Brasil que recebe e não precisa trabalhar ganha dos vereadores que vão uma vez por semana na camara, o cargo de vice é de expectativa ou seja suplente com vencimentos e não é pouco para os cofres do municipio. E tem alguns que vive conspirando contra o prefeito.

Anônimo disse...

O DURAN ESTA MENOSPRESENDO OS PARTIDOS QUE AJUDARAM NA SUA ELEIÇÕES, ESTA ACHANDO QUE O PDT SOZINHO GANHA ELEIÇÃO ESTA MUITO ENGANADO

Anônimo disse...

Dilma tinha que fazer igual Duram não importa partido se não prestar tira.

Anônimo disse...

Prefeito tem direito de exonerar qualquer funcionario so que o.mínimo que teria que fazer era conversar com os que o elegeram....isso é o que recomenda a pratica da sobrevivência politica.

Anônimo disse...

Quem quer saber de PT chega já basta o que Dilma e lula esta fazendo com nosso país CHEGA.