sábado, 20 de outubro de 2012

Contrato de trabalho

Emprego
MUDANÇA NO FORMULÁRIO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO
A partir de 1º de novembro, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) exigirá das empresas o uso de um novo formulário de rescisão de vínculos empregatícios. O objetivo é diminuir os questionamentos judiciais envolvendo os valores pagos aos empregados no encerramento de contrato. O novo formulário conterá informações mais detalhadas sobre pagamentos referentes a férias, 13º salário vencido e hora extra (normal/noturna), informa Nadir da Silva Almeida, presidenta do Sindicato dos Trabalhadores Empregados no Comércio de Presidente Venceslau e Região, Sincomerciários. Segundo Nadir, as mudanças trarão mais segurança ao trabalhador e ao empregador no momento da rescisão do contrato de trabalho, de acordo com o que foi informado pelo Secretário de Relações do Trabalho, Messias Melo, em uma entrevista cedida ao Valor Econômico. “O primeiro porque terá certeza do que está recebendo e o segundo porque, com a discriminação de cada situação, se resguardará de eventuais questionamentos sobre o pagamento das verbas rescisórias", disse o secretário de Relações do Trabalho do TEM, Messias Melo.

2 comentários:

Ricardo J disse...

Boa noite Toninho, o que o Ministério do Trabalho ou o Sindicato do Comércio deveriam fazer é fiscalizar melhor o comércio de nossa cidade, onde existe patrões fazendo assédio moral com funcionário, funcionário que tem direito a duas horas de almoço, está fazendo só uma, e tem que assinar o ponto como se tivesse feito duas e ainda tem que ouvir piadinhas dos patrões..."não está contente... saí"

Abra o olho Sindicato..

Anônimo disse...

Esse tipo de questionamento do funcionário é bom pois existe mesmo, em contra partida não se pode tirar a autoridade do patrão, pois ele é quem está gerando o emprego, o problema que está dificil hj contratar funcionários que tenham compromisso, muitos trabalham e na roda de amigos, falam mal dos seus patrões e dos seus empregos, todos só querem ganhar mas sem nenhum respeito. Depois ficam reclamando dos patrões, e outra agora essa de toda vez que o patrão vai chamar a atenção é assédio moral vamos parar por ai né. Qdo os funcionários eram mais dedicados era diferente, hj vemos casos de pessoas que estão a 15 20 anos no mesmo emprego, exemplos de dedicação e compromisso, acha visto com foi citado na enquete "Problemas em Venceslau", no item atendimento, a mesma coisa que o funcionário faz com o contribuinte alguns fazem com seu patrão, qtos casos em que patrões ajudaram nos lares, adquirirem algum carro ou imovel, ajudando até pessoas da familia dos funcionários e no fim acabam sendo acionados na justiça trabalhista, pois verdade seja dita patrão não entende de CLT, pois por mais que se pague tudo no fim o que o func fala vale mais para essa justiça, o que aconteceu com a ajuda o benefício que o patrão fez não vale nada. A CLT tem qe ser mudada, reflexo disso é a frase que todos falam, em Venceslau não tem emprego, só isso já diz o que é a realidade, não se contrata mais por causa dessa lei e dos acordos entre os sindicatos, não se paga mais porque no fim isso não é considerado. Melhor trabalhar em familia do que mal acompanhado