A história dos pombos

Milho aos pombos?
Há suspeita de que Gilberto Pardini, o Betão da prefeitura, que morreu recentemente aos 53 anos, tenha sido vítima de contaminação de fungos que existem em fezes, no caso dele, dos pombos que habitam a Estação Rodoviária de Presidente Venceslau. A notícia ganhou proporções regionais e a TV Fronteira fez até links do centro de Presidente Prudente onde, há também, uma praça cheia de pombos. Especialistas da área médica disseram que a Histoplasmose Pulmonar, registrada no óbito do Betão, pode ser adquirida de qualquer tipo de fezes e é mais presente nas de morcegos, por isso é difícil abordar o assunto apenas em torno dos pombos.


Minha história com os pombos
Minha casa era repleta de pombos. Ficavam  o tempo todo no telhado. Uma vizinha fazia questão de alimentá-los todos os dias. Eles ficavam em cima do nosso telhado, desciam para tomar água na piscina e comiam no quintal da vizinha. Foram ficando cada vez em número maior e chegavam a incomodar, principalmente quando alguns deles adoecia. Pensei em várias formas de tirá-los de cima de casa sem feri-los, mas as tentativas foram em vão. Um dia, resolvi me aconselhar com um senhor de mais de 85 anos que residia perto de casa. Pensei, "ele deve saber o que eu posso fazer com esses pombos!"e na conversa cheguei a sugerir que poderia pegar os pombos em uma gaiola, levá-los bem longe e deixá-los por lá. Aí veio a sábia resposta, "Não adianta Toninho. Este tipo aí de ave é a do famoso Pombo Correio?. Decidi então ficar com os pombos e conviver tranquilamente com eles, mas depois aos poucos eles foram indo embora. Motivo. A vizinha havia mudado.