quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Prejuízo

Regente Feijó
CONJUNTO HABITACIONAL
MPE APONTA PREJUÍZO DE MAIS DE R$ 377 MIL
G1

O prefeito de Regente Feijó, Marco Antônio Pereira da Rocha (PSDB), é acusado pelo Ministério Público Estadual (MPE) de participar de um esquema de fraudes na construção de 334 casas feitas por meio de convênios com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU). De acordo com o texto da ação civil pública por ato de improbidade administrativa protocolada neste mês no Fórum de Regente Feijó, foi calculado um prejuízo de R$ 377.183,75 aos cofres públicos. Porém, a promotora de Justiça Vanessa Zorzan pede o ressarcimento de R$ 1.131.551,20, que consiste no valor do suposto dano acrescido de multa.

Além de Rocha, foram citados o engenheiro civil Francisco Emílio de Oliveira, conhecido como "Chiquinho da CDHU", quatro empreiteiras, seis empresas fornecedoras de materiais de construção e a própria CDHU.

No texto, a promotora relembra o inquérito de 2007, em que o MPE e a Polícia Civil desmantelaram uma organização criminosa que atuava na região de Presidente Prudente havia 12 anos, com a construção de casas com verbas da CDHU.
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