Uma dose a mais de esperança para quem luta contra o Lúpus

Quem tem, ou conhece alguém acometido por esta doença, sabe o quão agoniante é ouvir que não existe cura.

Hoje, o Lúpus é tratado com medicação antirreumática e imunossupressores. Mas, acontece que este tipo de medicação traz consigo uma série de efeitos colaterais bastante indesejáveis, entre os quais podemos citar:

Deterioração da visão.

Febre.

Fraqueza.

Interferência com metabolismo do folato.

Lesão hepática.

Mudanças emocionais.

Náusea.

Perda de audição.

Pesadelos.

Predisposição à infecção.

Tontura.

Urticária.

A boa nova é que isso tende a mudar. Um trabalho pioneiro feito pelo doutor Christopher Reading, veio trazer uma luz de esperança e quem saber até de solução para esta condição.

Apesar de ser considerada pela medicina como uma doença incurável e a abordagem terapêutica ter mudado pouco ao atravessar dos anos, já podemos pensar em uma possível cura.

Imunossupressores

Quando o Lúpus se exacerba o tratamento utilizado é feito à base de imunossupressores, que são pseudos esteroides (versões patenteadas de cortisol e outros esteroides naturais), cujos efeitos incluem, entre outras condições:

Cataratas.
Diabetes tipo 2.
Dificuldade de reparação de cicatrização.
Hipertensão.
Osteoporose.
Rosto de lua.

E o que o Dr. Reading usou para tratar os pacientes que sofriam com Lúpus?

Conforme o próprio pesquisador explicou, “curar o Lúpus não começa com dando, na verdade, começa retirando completamente, TODOS OS GRÃOS E LATICÍNIOS da alimentação dos indivíduos com Lúpus”. Ou seja, a exclusão destes alimentos deve ser em 100%, caso contrário a cura não é atingida. Além disso, ele aconselha também a eliminação de outros alimentos alergênicos.

A parte em que se fala de “dando” não inclui medicações patenteadas, mas sim quantidades adequadas de vitaminas e minerais, especialmente no começo do tratamento, quando o intestino está se recuperando do longo tempo de alergia alimentar desconhecida.

O médico observou que as alergias a grãos e produtos lácteos interferem frequentemente de forma severa na absorção normal de muitos nutrientes. Então, ele colocou quantidades extras para que os pacientes se curassem. E eles se curaram!

No final da década de 80 o principal exame de sangue feito para diagnosticar o Lúpus era o Anticorpo Antinuclear (ANA). Este exame apresenta resultado positivo em quase todos os indivíduos que têm Lúpus, apesar de também poder ser positivo para outras doenças autoimunes também.
Nos pacientes do Dr. Reading, todos os casos diagnosticados baseados no ANA apresentaram resultados normais ao fim do tratamento.

Nesta abordagem do Dr. Reading, portanto, fica clara a importância e o impacto da alergia alimentar na saúde, assim como do uso de vitaminas e minerais.

Isto só prova também que o ideal é não perder as esperanças. Jamais!

___________________________________________________

Lumax