Setor da construção civil teve o menor desempenho em Presidente Venceslau, segundo Caged. |
QUEDA DE 27% NAS CONTRATAÇÕES
O Imparcial
Se dentro do campo a Copa do Mundo deixou saudades, fora dele a região de Presidente Prudente não tem muito o que comemorar com a realização da competição. Se comparado com o mês de maio, junho registrou uma queda de 27% na geração de postos de trabalho, conforme dados divulgados pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Enquanto em maio a região contabilizou um superávit de 296 vagas, o passado resultou em um saldo positivo de apenas 216 postos, ou seja, 80 a menos. Nos 25 municípios da região envolvidos na estatística do Caged, o mercado formal de trabalho registrou a geração de 6.275 novos empregos em junho. Em contrapartida, o número de demissões registrados no mesmo período foi de 6.059. Já em maio, 6.623 trabalhadores tiveram a carteira assinada, ao mesmo tempo em que o número de demissões registradas foi de 6.327.
Presidente Venceslau
Impulsionada pela construção civil, Presidente Venceslau foi a cidade que mais cooperou para esse deficit regional. O número de admissões - 210 - comparado com o de desligamentos - 408 - rendeu ao município um saldo negativo de 198 vagas, o equivalente a menos 3,56%. O pior setor da cidade foi justamente o da construção civil, com 41 admissões e 219 demissões, com menos 178 postos de trabalho gerados. Procurada pela reportagem do Jornal O Imparcial, a Prefeitura de Presidente Venceslau disse desconhecer os dados, por meio da Assessoria de Imprensa. "A Prefeitura desconhece esses dados, uma vez que, por exemplo, na construção civil, é verificada a falta de mão de obra qualificada, sendo assim é de estranhar o saldo negativo de vagas neste segmento".
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Franchesca Perfumaria
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