segunda-feira, 7 de julho de 2014

Resumo de notícias

* Extraído do jornal O Imparcial

Violência em Alta
Estudo do Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos (Cabela), divulgado terça-feira, 1, indica que 56.337 pessoas perderam a vida assassinadas em 2012 no Brasil, o que representa 7% a mais do que em 2011 e 13,4% em relação a 2002. Nesse período, a população cresceu menos (11,1%), o que leva à conclusão de que a violência vem aumentando proporcionalmente. As principais vítimas ainda são jovens com idade entre 15 e 29 anos: 30.072 mortes em 2012, das quais 91,6% homens. Em dez anos, morreram 556 mil pessoas assassinadas no Brasil, total que ultrapassa o número de mortes da maioria dos conflitos armados registrados no mundo, lembra o relatório. Das 27 unidades da Federação, 20 registraram aumento de ocorrências. São Paulo registrou redução. 

Mortalidade infantil
O Brasil ainda está entre os países que menos reduziram a mortalidade materna, segundo relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS). Entre 75 nações analisadas, o Brasil foi a quarta que menos reduziu o índice. Isso, com base na análise das taxas entre 2000 e 2013 de 75 países participantes do programa "Objetivos do Milênio". No período, o país teve redução média de apenas 1,7% na taxa anual, e a marca média de todo o grupo foi de 3,1% ao ano. Cerca de 64% das mortes de crianças brasileiras abaixo de cinco anos ocorrem ainda no primeiro mês de vida.

Drogas
A incidência do uso de drogas no mundo permanece estável, segundo aponta relatório publicado pelas Nações Unidas. Cerca de 240 milhões de pessoas, com idade entre 15 e 64 anos, fizeram o uso de drogas ilícitas em 2012. O diretor executivo do órgão, Yury Fedotov, chama a atenção para a importância de enfoque na saúde e nos direitos humanos dos usuários de drogas. Segundo ele, "ainda existem sérias lacunas na prestação de serviços". Em 2012, ocorreram quase 200 mil mortes relacionadas a drogas no planeta. Com o aumento no rastreamento de precursores, sustâncias-base para a produção de drogas, criminosos têm desenvolvido novas técnicas de burlar a fiscalização. A criação de empresas de fachada é uma das estratégias. 
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2 comentários:

Anônimo disse...

Povo tem que aprender que se não tiver conversa e planejamento, não tem melhoria. Quem precisa bolar um projeto e apresentar a prefeitura são eles e não como disse a moradora "sentar em cima" e ficar esperando a solução cair do céu. A prefeitura não tem só esse problema pra resolver, também não é invadindo uma área de preservação ambiental que as coisas vão ser solucionadas.

Temos o claro exemplo da turma de manobras radicais com motos e carros lá, que foram atrás do seu objetivo, bolaram um projeto e foram pedir ajuda da prefeitura, conseguiram.

Anônimo disse...

A VIOLÊNCIA É UMA DAS CONSEQUÊNCIAS ,SEGUNDO A BÍBLIA,PARA A NAÇÃO QUE SUBVERTE A PALAVRA DE DEUS E SE CORROMPE SEGUNDO SEUS PRÓPRIOS CONSELHOS.