sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Ensinando grafite

Cultura
OFICINA DE GRAFITE
A oficina faz parte do projeto Juventudes com alunos da Etec Prof.Milton Gazzetti

O Sincomércio do Pontal do Paranapanema e Alta Paulista, em parceria com o Sesc Thermas, realizou na tarde desta quarta-feira, 7, oficina de grafite utilizando a técnica de sticker com alunos da Escola Técnica Prof. Milton Gazzetti, de Presidente Venceslau. Os alunos participam do projeto cultura em cena, que em consonância com a perspectiva da atuação com Jovens no Sesc SP, propõe a realização de um ciclo de atividades. A programação continua nos dias 22 e 23, na oficina de lomografia com o fotógrafo, designer plástico, escritor e produtor cultural, Paulo Brazyl. A oficina de grafite, ministrada pelo artista Fábio Nagate, uniu teoria e prática utilizando a técnica de sticker, que tem como base o grafite contemporâneo, na busca de uma reflexão sobre a produção artística crítica como meio de difundir ideais e ideias diversificadamente. A oficina fotográfica de lomografia acontece em duas turmas, nos dias 22 e 23, quinta e sexta, das 13h às 20h, na Etec “Prof. Milton Gazzetti”. A proposta da atividade fotográfica, que apesar de ter sua origem orientada por um equipamento específico e uma estética usada, tem como principais características um conjunto de fatores nos quais a regra é não respeitar a regra.

2 comentários:

Anônimo disse...

GRAFITE!!!!!!!
NA MINHA ÉPOCA DE ESCOLA APRENDÍAMOS PORTUGUÊS, MATEMÁTICA, EDUCAÇÃO FÍSICA ETC....
É O FIM DO MUNDO.....

Anônimo disse...

Não só na sua época como na minha também. Tenho 15 anos e participei dessa oficina. É uma oficina extraclasse, ou seja, não ocorre em período de aula. Constato também para ignorantes e mentes fechadas que grafite é cultura, como milhares de outras atividades que podemos exercer nos dias atuais livremente sem sermos oprimidos. Além disso, vale frisar que cultura é para poucos, aqueles que têm uma capacidade crítica muito superior a alguns que pensam que escola é apenas um lugar de engolir livros e decorar fórmulas, e repassam esse sentimento para o resto da sociedade, divulgando uma ideia pequena de que o mundo é feito de pessoas que simplesmente aceitam o que lhes é imposto, sem poderem formar um senso crítico único e diferenciado nos dias em que vivemos. Se pensa que é o fim do mundo, eu penso que esse é apenas o começo de minha história.