sábado, 2 de junho de 2012

Lívia Mayra


Cultura
DOCUMENTÁRIO É ESCOLHIDO PARA MAPA CULTURAL PAULISTA 
O videodocumentário “Era uma vez...” foi selecionado para participar do DVD do Mapa Cultural Paulista 2011. A produção acadêmica conta a história das salas de cinema de Presidente Prudente. O anúncio dos cinco trabalhos escolhidos dentre 13 finalistas foi feito no início da noite desta sexta-feira (1º), no Museu da Imagem e do Som (MIS) em São Paulo. É a primeira vez que um trabalho prudentino vence nesta categoria. O audiovisual é fruto do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) “Câmaras Escuras e Pensamentos Filmados: A Descoberta dos Cinemas Prudentinos”, da Faculdade de Comunicação Social de Presidente Prudente (Facopp), Os autores, os jornalistas Luiz Dalle, Tchiago Inague, Lívia Tadioto, Renata Negrão e Mayne Santos, com orientação da professora Thaisa Bacco, utilizaram como base fotos e informações publicadas em jornais da época.Com os dados catalogados, os então universitários procuraram personagens que tivessem vivenciado tais momentos. Ao final, o videodocumentário foi formatado em uma hora. Para o concurso, houve uma redução para meia hora, tempo máximo exigido.O trabalhou passou pelas etapas municipal, regional até chegar à fase estadual. “Já estávamos entre os 13 melhores do Estado de São Paulo e houve uma premiação em dinheiro. Nosso trabalho conta uma história que vai além de Prudente. Fala sobre uma época e seus costumes”, diz Inague.Nesta sexta-feira, todos os trabalhos foram exibidos ao público no MIS. “A qualidade do vídeo está relacionada à pesquisa que foi desenvolvida no ambiente acadêmico. Então é uma prova que o rigor científico, quando bem executado, traz uma contribuição à sociedade”, frisa a orientadora Thaisa.O produtor cultural do Centro Cultural Matarazzo, que também foi o coordenador da etapa municipal do concurso, fala que tinha convicção na escolha do material. “Eu tinha certeza que eles seriam escolhidos porque é uma história incrível. Espero que esse resultado incentive outras pessoas”, ressalta.“Para a gente é uma grande vitória. Uma conquista de todo trabalho e esforço, e mesmo depois de dois anos o trabalho está rendendo. Mas, acima de tudo, quem ganha mesmo é a cidade, é uma história que foi resgatada e que está documentada”, afirma Dalle.


Extraído do site ifronteira.com

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