Brasília viverá uma quarta-feira de tensão. Pelo menos até que seja confirmada, às 14h30, a expectativa de que Paulo Roberto Costa usará o seu direito de permanecer em silêncio no depoimento à CPI mista da Petrobras no Congresso Nacional. Preso no Paraná, o ex-executivo da estatal, cujos passos assombram o Palácio do Planalto e uma constelação de políticos, será conduzido pela Polícia Federal ao Congresso por determinação da Justiça. Nas últimas semanas, Paulo Roberto aceitou um acordo de delação premiada e entregou à PF uma lista de políticos e partidos aliados dos governos Dilma Rousseff e Lula, conforme revelou VEJA. A lista do "petrolão" é extensa e inclui três governadores, um ministro de Estado, deputados e senadores. Por determinação da Justiça Federal do Paraná, por não ser acusado de praticar crimes com violência ou ameaça grave na Operação Lava Jato, Paulo Roberto Costa não precisará usar algemas. (Revista Veja).
Tentando impedir racismo
O Grêmio tenta não se acomodar com o bom comportamento da torcida no último jogo na Arena e, para quinta-feira, prepara uma nova carga de cuidados. Até porque a circunstância recomenda. A partir das 20h30m, o Tricolor recebe o Santos de Aranha, vítima em 28 de agosto de injúrias raciais, caso que excluiu o clube gaúcho da Copa do Brasil. Para tanto, o estádio ficará de olhos e também ouvidos bem abertos, com câmeras especiais e "espiões". Entre as novidades mais significativas, destaca-se a colocação de "infiltrados" no espaço da Geral, que comporta cerca de 5 mil pessoas e não tem cadeiras. Serão orientadores postados à paisana em locais estratégicos do setor, preparados para coibir tentativas de agressões, físicas e verbais, que possam novamente prejudicar o clube. A ideia havia sido pensada para jogos anteriores, mas só agora será posta em prática. (Globo Esporte)
Economia brasileira
A forte desaceleração da economia brasileira neste ano surpreendeu economistas e vem contaminando ainda mais as expectativas de crescimento para 2015, mas a perspectiva de aumento ainda maior dos preços administrados evitará que o crescimento lento se traduza em menos inflação. Ao contrário, a visão majoritária agora é de que a elevação nos preços não vai ceder até o fim de 2015. Esse cenário mais frágil, segundo analistas consultados pela Reuters, vai tornar a vida do próximo governo ainda mais dura, obrigando-o a adotar medidas dolorosas. Esse movimento é claro nas estimativas de economistas compiladas pelo relatório Focus, do Banco Central. As projeções medianas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2014 e 2015 começaram o ano em 2 e 2,5 por cento, respectivamente, e foram caminhando gradualmente para baixo. (Exame.com)
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W.E.M. Gesso & Decorações
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