NOTA DE ESCLARECIMENTO
A UNIESP se defendeu de nota divulgada ao nosso blog com informações do PROCON. A assessoria de imprensa da Faculdade enviou Nota de Esclarecimento rebatendo a notícia. Veja na íntegra:
"Procon-SP erra e prejudica imagem da UNIESP
O
Procon-SP erra e desinforma duas vezes ao colocar a UNIESP como a “campeã” de
reclamações no ranking de instituições de ensino superior privadas. Primeiro
erro: o período do ranking diz respeito a Cartas de Informação Preliminar
(CIPs) emitidas entre janeiro e setembro deste ano. No entanto, omite na nota
oficial enviada à imprensa que 70% das reclamações foram solucionadas e isto
apenas no período de janeiro a julho, ou seja, o índice de solução certamente é
maior. Essa informação só pode ser obtida se o leitor acessar um outro link,
que apenas é citado no texto.
Importante
ressaltar que muitas das 110 faculdades e os dois centros universitários
mantidos pela UNIESP foram adquiridos no último ano e meio, um crescimento de
quase 150%. Muitas dessas instituições estavam com problemas financeiros,
administrativos e acadêmicos, chegando a acumular, em alguns casos, dezenas de
milhões em dívidas e centenas de reclamações. Esse é o passivo que assumimos e
o nosso trabalho é o de recuperar essas instituições, colocando-as a serviço da
população carente.
A
UNIESP esclarece que as dúvidas de alunos são formalmente recebidas pela
Ouvidoria da instituição e encaminhadas para esclarecimento e solução. Neste
ano tivemos um aumento significativo de ingresso de alunos por causa dos
programas inovadores que desenvolvemos visando ampliar o acesso dos jovens de
baixa renda ao ensino superior. Por se tratar de ações inéditas no âmbito do
ensino superior privado, como a possibilidade do aluno não pagar seu curso de
graduação mediante contrapartidas estabelecidas em contrato, consideramos
natural a ocorrência de dúvidas. Estamos atentos a isso e tomando todas as
medidas necessárias para que todos os alunos fiquem devidamente esclarecidos.
Segundo
erro, mais grave: não procede a informação de que as faculdades que integram a
UNIESP estão impedidas de formar novos cursos pelo MEC. Por desinformação ou
outro motivo por nós desconhecido, o Procon-SP coloca o sobrestamento cautelar
adotado pelo Ministério da Educação em maio deste ano como uma decisão
definitiva. Ocorre que se trata de um procedimento interno totalmente normal de
averiguação, portanto provisório. Ao fazer isso, prejudica a imagem
institucional da UNIESP e provoca constrangimento em nossa comunidade de 140
mil alunos e nove mil funcionários".
Atenciosamente,
Assessoria de Imprensa da Uniesp, através da sede administrativa de São Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário