Marabá Paulista
CASO DECASA
E os proprietários rurais, como ficam?
Nesta manhã de segunda-feira, conversamos com o proprietário rural, Gláucio Rosário de Oliveira. Ele falou sobre a paralisação da usina Decasa e do descaso e desconforto que os proprietários rurais estão tendo com esta situação, pois são eles os fornecedores da matéria prima da usina. Gláucio comenta que muitos não conseguiram receber da indústria, investiram no negócio de plantio de cana e se encontram em dificuldade com a propriedade rural. Vejam a entrevista cedida ao nosso blog e Rádio Jovem Som FM na íntegra:
6 comentários:
Venceslau respira por aparelhos mas já deram o diagnostico de morte cerebral. Está morta. Sem o frigorifico e sem a Decasa a economia da cidade (fornecedores e trabalhadores no setor de mão de obra) vai estagnar e a cidade vai entrar numa recessão sem precedentes. Aos jovens ainda restam os concursos públicos para agente prisional e para polícia. O triste fim de uma cidade que tinha tudo pra ser a melhor da região, ao lado de Pres. Prudente. E nós comerciantes já sentimos o peso disso.
_é um proprietário que nem mesmo mora na região como afirmou na entrevista.
_todo arrendamento é um contrato de risco.
_quando assinaram o contrato apos saber quanto ganhariam por mes, não chamaram ninguém do poder público para brindar junto.
_têm dívidas com fornecedores, não entendí; pois quando do arrendamento, a usina ou destilaria desmontam cercas, galpões, mangueiras, enterram árvores como o ipê e por aí vai, preparam a terra e plantam e colhem, aonde está o custo operacional que gerou dívidas ao proprietário?
_trocaram o gado por cana, visando receber em média R$ 60.000,00 ou mais por mes, enquanto tudo foi muito bem contas bancárias abarrotadas e etc e tal, alguém procurou o poder público para ter alguma idéia de ajudar socialmente? é lógico que não, então por que agora quem intercessão do poder público?
a questão é simples e óbvia; nem o governo federal, estadual ou municipal teem a mínima obrigação de interceder ou ajudar ou amortizar dívidas de ruralistas, cada qual deve arcar com suas responsabilidades inclusive quando os lucros forem cessantes; pois como disse antes isto são contratos de risco.
_agora que estão na rua da amargura, restringindo, festas, viagens, carros novos, veem agora querer manter o mesmo estátus a custa do judiciário e gratuitamente? façam-me o favor, partam para outro empreendimento.
_usina ou destilaria falida, é vendida como sucata, e em primeiro lugar estão os credores trabalhistas, fornecedores e arrendatários estão no final da lista e se sobrar verba para paga-los.
_foi muito demagógica a ideia de sensibilização pública em prol dos proprietários ruralistas envoltos no arrendamento da DECASA.
É médico que não ajuda em hospitais, comerciante que não adquiri produtos de empresas da cidade, pecuaristas que só vêem lucros, produtores rurais reclamando da decasa, somente reclamações, pois, se vc não investe em seu negócio, como diz o velho ditado, cedo ou tarde a vaca vai pro brejo meus queridos. Ai vem o governo e diz comprem carros, para me darem lucros e pagarem IPVA, dentro outros. Todos correm nas concessinárias em compram seus belos carros, hahaha bela ilusão, perdem um monte de dinheiro, dão lucros para empresas de fora, bonito isto, agora reclamar para quem? Se não reverem seus conceitos e investimentos, acabamos todos no mesmo poço, ai os conformados dizem, fazer o que?
Cade a Aciprev, cade a Prefeitura ?
Tem que pensar em atrair empresas, oferecer incentivos, fazer parcerias com Universidades que tem incubadoras tecnologicas. Acorda Prefeito. Ficar cuidando da chuva, nao melhora qualidade de vida da cidade. Tem que pensar no futuro. Ah, cidade que tem usina, acaba. Veja outros municipios. So traz pobreza.
Qdo Vemos esses comentários é de entristecer, mediante a situação econômica da cidade, o certo é que esse problema vem se arrastando por muito tempo, foram várias tentativas, a economia da nossa região que era baseada na pecuária, agricultura e serviços passou ser somente uma a monocultura, e isso qdo acontece é um risco muito grande, por isso que está acontecendo, a Empresa que centralizou grande parte da economia e mão de obra local, enfrenta problemas, e isso atingiu a todos que estavam ligados direta ou indiretamente. Resta agora aguardar e ter paciência para que a situação tome um rumo diferente, e assim Presidente Venceslau comece a se recuperar, passando gerar empregos, rendas e também abrindo outras fonte geradoras seja no setor produtivo como também industrial. Vamos aguardar, trabalhar e não desistir nossa cidade tem muito para oferecer, basta ter ânimo levantar a cabeça e trabalhar, juntos conseguiremos. OK.
Parabenizar ao anonimo da 16:33
Muito bem colocada, suas palavras.
Ai nos vemos numa situação dificil,as Penitenciarias, tem sido uma saida para os municipios.
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