Educação
FIM DAS BOLSAS NA UNIESP
Uniesp atribui fim de bolsas a alunos ao Governo Estadual
O Imparcial
O Grupo Educacional Uniesp informa que o governo do Estado de São Paulo é o responsável pelo fim das bolsas de estudos que eram concedidas pela instituição a 1.325 estudantes em 20 faculdades, entre eles, 122 estudantes da Diretoria de Ensino de Santo Anastácio. A interrupção do benefício, que foi alvo de protesto, quinta-feira, em Presidente Epitácio, teria ocorrido em função de um acordo quebrado entre a faculdade e o Programa Escola da Família. A Assessoria de Imprensa da instituição afirma que agora três opções são oferecidas aos alunos prejudicados. “Faculdades ligadas ao grupo cancelaram o convênio em protesto e sugerem continuidade do benefício para alunos já matriculados”, relata. Por sua vez, a Assessoria de Imprensa da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), responsável pelas parcerias com instituições particulares no Estado para o projeto Bolsa Universidade, esclarece que o Grupo Educacional Uniesp solicitou o cancelamento do convênio em janeiro. O grupo, em seu turno, informa que o acordo foi desfeito em função do Estado impor "novas e absurdas exigências às instituições de ensino superior (IES) conveniadas". "Por uma questão de opção administrativa, o programa foi perdendo espaço, chegando agora ao ponto de exigir das IES a apresentação de documentos que em nada contribuem para a manutenção do convênio", salienta a assessoria do grupo. Explica que a instituição tem oferecido três alternativas aos alunos que agora foram excluídos do programa. A primeira é a adesão ao Programa de Financiamento Estudantil (Fies), do governo federal, que garante ao aluno a chance de começar a pagar seu curso somente um ano e meio depois de formado. Outra opção é a adesão ao programa "A Uniesp pode pagar", no qual a própria instituição assume em cartório e por meio de um fundo próprio o compromisso de quitar o financiamento feito pelo aluno do Fies, desde que este tenha boas notas, frequência, disciplina e preste seis horas semanas de serviço voluntário na sua comunidade. Por fim, o interessado por ser tornar aluno pagante com o mesmo valor da mensalidade antes repassada pelo Estado.
FDE
Segundo o FDE, o projeto Bolsa Universidade estabelece que a bolsa é válida somente durante a vigência do convênio. "O regulamento do programa Escola da Família cita que a suspensão do direito ao benefício é feita nos casos em que o contrato não é renovado, em razão de pendências da instituição com o programa ou quando não há mais interesse da universidade, como foi o caso", Acrescenta que caso a instituição tenha interesse, é possível renovar o convênio futuramente, desde que seja respeitada a documentação exigida.
6 comentários:
O Governo Estadual toma esse tipo de decisão dificultando a manutenção de contratos com as faculdades,justamente para não ter que investir em educação,direciona os alunos bolsistas para outra armadilha financeira que é o FIES,ou seja empurra a responsabilidade para o Governo Federal,e a sua omissão acaba prejudicando os estudantes de todo Estado de São Paulo,como não terá gastos orçamentários com esse programa,é bem provável que com a economia de não investir no setor educacional,utilizará os recursos financeiros dessas bolsas para fazer penitenciárias.
O Governo Estadual tem sempre a postura de atuar na contramão do bem estar da população paulista.
Todos Universitários que foram prejudicadosm tem que se unir para tentar reverter esta situação e nao esperar sentado esperando que os outros façam por vcs!
TIVE A MÁ EXPERIÊNCIA DE TER DE ME CONFRONTAR COM ESSA INSTITUIÇÃO NA TRANSIÇÃO DA ANTIGA E DE ÓTIMAS LEMBRANÇAS FAFIPREVE PARA A TAL.FOI SÓ UM ANO,PORÉM,TERRÍVEL.
O FURTIVO, o problema é com a UNIESP. Tá enfiada em vários problemas investigada pela Polícia Federal, Ministério Público, MEC. O programa escola da familia continua sem a UNIESP.
Cade o CREA da turma do meio ambiente 2011. Ta difícil em UNIESP
Esta instituição ja deveria ter fechado pois apresenta ensino de baixa qualidade vive de caça niquel dos convenios . Vamos ver se sobrevive sem recursos publicos O tempo dira
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