ESTUDANTES SE ARRISCAM PARA PEGAR ÔNIBUS EM RODOVIA
G1/Prudente
Estudantes de uma universidade de Presidente Prudente, que fica às margens da Rodovia Raposo Tavares, têm se arriscado para não perderem o ônibus que vão para suas casas. Eles atravessam a via em um local proibido e pedem a instalação de uma passarela. Desde o inicio do mês de maio, foram instalados guard rails no canteiro central, para aumentar a segurança para os carros, mas nem isso intimidou os pedestres, que pulam a estrutura.
O ponto de ônibus fica a cerca de 300 metros da saída da universidade. A única forma de chegar com segurança ao local é utilizando a passagem que fica embaixo do viaduto.
Segundo a concessionária que administra o trecho, a passagem pela rodovia foi reformulada justamente para atender quem necessita pegar o transporte do outro lado pista. A calçada foi ampliada e colocada iluminação para o período noturno.
Porém, os estudantes que precisam ir para outras cidades do Oeste Paulista relatam que o local é distante. A jovem Lorraine Bavaresco afirma que pelo horário do ônibus, ela não consegue sair da aula e ir pela passagem do viaduto. “É muito longe. Dá mais de quinze minutos para descer e subir”, conta.
O estudante Maicon Ferreira pede uma passarela no local e está montando um abaixo assinado para isso. “Não só para nós estudantes, mas também para quem trabalha ou vem fazer um concurso público e precisa dessa travessia”, diz.
Segundo a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP), responsável peça concessão de rodovias, será realizado um estudo para melhorar a segurança. Uma das possibilidades é mudar os pontos de ônibus do local. No entanto, não há um prazo para que isso aconteça.
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P M Marabá Paulista
Inclusive a CART alega que já tem uma passarela a alguns quilometros a frente, onde serve para os funcionários atravessarem. Acontece que, se for realizado uma estatística, o fluxo de pessoas que atravessam é mais intenso no local da UNOESTE do que onde está a passarela.
ResponderExcluirPreguiça de andar alguns metros. Isso que da excesso de assistencialismo.
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