terça-feira, 20 de outubro de 2015

Ambiente de trabalho

Presidente Venceslau
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO
Prefeitura se enquadra em laudo técnico do Tribunal de Contas
A.I./Prefeitura

A Prefeitura Municipal de Presidente Venceslau cumpriu determinação do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) e já segue laudo técnico de condições ambientais do trabalho. O pagamento de adicional de insalubridade e periculosidade será feito somente com base na peça técnica.

A exclusão de adicional indevido atingiu todas as classes do quadro de servidores públicos municipais: efetivos, temporários, comissionados e aqueles ocupantes de cargos de confiança.

A falta de laudo regulamentado e pagamento desses adicionais indiscriminadamente foi um dos fatores de reprovação da prestação de contas do exercício 2012. Com a regularização, servidores com direito aos adicionais passaram a receber a verba. Outros, não contemplados, deixaram de receber.

A medida administrativa foi adotada com base nas orientações do Tribunal de Contas e atinge todos os setores da Prefeitura Municipal. Os serviços gerais, por exemplo, que recebiam adicional por insalubridade em índice inferior passaram a receber o índice correto, aumentando o valor recebido. Já os que não têm direito são notificados sobre a cessação do adicional.

A Secretaria de Administração da Prefeitura Municipal esclarece que a medida é essencialmente técnica. O laudo foi elaborado conforme portarias e normas que regulamentam a matéria. O Tribunal de Contas já foi informado sobre as medidas, e inclusive já dispõe de cópia do laudo que está sendo adotado pela municipalidade.

Como houve implantação de adicionais de periculosidade e insalubridade para alguns setores do funcionalismo, auditores do TCE cobraram imediato cancelamento daqueles que não são contemplados. Entretanto, a Prefeitura optou por fazer notificação prévia aos servidores atingidos pela medida.

Depois das notificações e defesa dos servidores é que, efetivamente, se concretiza o corte de adicionais que não são reconhecidos pelo laudo, que foi elaborado por engenheiro de segurança no trabalho, conforme preconiza norma do Ministério do Trabalho e exigência do Tribunal de Contas.
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Lavô Tá Novo

5 comentários:

Anônimo disse...

Onde o engenheiro compareceu? Me desculpa mas nossa defesa não foi referente ao ambiente mas sim as funções exercidas, funções essas que não sofreu alterações somos sim expostas à agentes biológicos é um direito adquirido, o tribunal não aponta os que estão em desvio e continuam recebendo?? Gostam das coisas certas!!

Anônimo disse...

Qual a procedência da empresa que fez o laudo? Aproveitaram-se de brechas das normas técnicas. Se o laudo fosse correto também não haveria questionamento do TCU.

Anônimo disse...

O povo fala sem saber do que se trata. O questionamento foi em 2012...

Anônimo disse...

Esse corte veio para ajudar auxiliar a manutenção dos cargos comissionados, bem como, os ajustes nas contas públicas indignação com essa administração.

Anônimo disse...

Não sou funcionário publico mas como sempre dou uma passada nos canais da televisão e fiquei curioso pela fala do Vereador Rafael, então acabei assistindo. Pelo que entendi foi feito um novo laudo , laudo esse que o responsável não foi ao local de trabalho mandou outra pessoa e o responsável só assinou. E que pelas falas dos vereadores existe alguém que adquiriu uma doença infectocontagiosa e que essa mesma pessoa irá perder a insalubridade, pois o responsável foi contra a insalubridade.Os vereadores explicaram que onde essa pessoa trabalha o local em si só pode não ser insalubre mas as atividades que a mesma exerce são insalubre.Foi isso que entendi, e quero passar para as pessoas que não assistiram entendam antes de criticar os funcionários.Cada um tem o direito de lutar.