PEDIDOS DE FALÊNCIA SOBE 6,8%
Estadão
O número de empresas que entraram com pedido de falência aumentou 6,8% entre janeiro e agosto deste ano em relação a igual período do ano anterior, segundo o Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações. Foram 1.156 solicitações no acumulado de 2015 contra 1.082 apuradas nos oito primeiros meses de 2014.
Somente em agosto foram 185 pedidos, alta de 6,9% sobre o resultado de julho e de 24% ante igual mês do ano passado. Tanto em agosto quanto no acumulado do ano, as micro e pequenas empresas registraram o maior número de solicitações, com 99 no mês e 598 no ano.
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Dedetizadora Rastro
3 comentários:
No início do ano a notícia era essa aí abaixo, mas infelizmente não teve destaque aqui no blog, provavelmente porque era muito otimista.
Número de pedidos de falência no País em 2014 é o menor em 9 anos, diz Serasa.
O número de pedidos de falências no Brasil em 2014 caiu ao menor nível desde 2005, quando entrou em vigor a nova Lei de Falências. Segundo o indicador Serasa Experian de Falências e Recuperação, divulgado nesta terça-feira (6), foram realizados 1.661 pedidos de falência em todo o País, representando uma queda de 5,5% em relação aos 1.758 requerimentos efetuados em 2013.
Antes, o menor número de fechamento de empresas havia sido registrado em 2011, com 1.737 pedidos. No ano passado, dos 1.661 requerimentos de falência efetuados, 844 foram de micro e pequenas empresas (queda de 16,8% em 2014), 415 de médias empresas (recuo de 4,2% no ano de 2014) e 402 de grandes empresas (alta de 29,3% em 2014).
De acordo com os economistas da Serasa Experian, o recuo dos pedidos de falências, especialmente no que diz respeito às micros e pequenas empresas (e em menor grau às médias empresas), num contexto de dificuldades econômicas, é sinal de que os credores estão preferindo utilizar outras formas mais baratas e eficientes de cobrança, ao invés de simplesmente requererem falência contra seus devedores. Já o crescimento dos pedidos de falências contra as grandes empresas guarda uma relação mais estreita com a conjuntura econômica adversa do ano de 2014.
As recuperações judiciais requeridas caíram 5,3% em 2014, quando comparadas ao ano anterior. Foram 828 solicitações realizadas, contra 874 em 2013. As micro e pequenas empresas lideraram os requerimentos de recuperação judicial em 2014, com 451 pedidos, seguidos pelas médias (240), e pelas grandes empresas (137).
Fonte: Portal Brasil com informações da Serasa
Outra boa notícia que não teve destaque aqui no blog do: "quanto pior, melhor"
No governo Dilma, número de empresas falidas é 14 vezes menor do que a média de FHC
Segundo dados do Serasa Experian, o número de falências no Brasil vem diminuindo ano após ano.
Nos governos Collor e Itamar, 57.808 empresas foram à falência, uma média de 14.152 por ano. Com a criação do Plano Real a expectativa era de estabilização da economia, mas não foi bem isso o que aconteceu.
No (des)governo FHC, 216.375 empresas pediram falência. Naqueles tempos o desemprego chegou aos assustadores 16% em meados de 2000 (tendo fechado a média anual em quase 13%). Só nos primeiros quatro anos de FHC, 144.874 empresas pediram falência, uma média de 36.218 por ano. No segundo governo a média melhorou. "Apenas" 17.875 empresas faliram por ano, um total de 71.501 entre 1999 e 2002.
No governo Lula as coisas foram melhorando. Ficou, mais uma vez provado, que o "choque neoliberalista" que FHC implantou no Brasil não funcionou. Ou, se funcionou, foi em outro país. Nos primeiros quatro anos Lula enfrentou dificuldade mas "apenas" 49.056 empresas pediram falência, uma média de 12.264 por ano. Ainda alta, comparada aos dias de hoje.
No segundo governo de Lula o número foi de 9.274. Não, essa não é a média, é o número total. Uma média de 2.318 empresas pediram falência por ano no segundo governo e Lula. 13 vezes menos que a média de Fernando Henrique.
Já nos três primeiros anos de Dilma, 5.428 empresas pediram falência, uma média de 1.808 por ano. Menor do que a do segundo governo de Lula e 20 vezes menor do que no primeiro governo de FHC. Isso não é tudo: apenas de janeiro a novembro de 2013 mais de 1,7 milhão de empresas foram criadas no Brasil.
Sim, além de o número de pedidos de falência ser 20 vezes menor do que no governo FHC, o número de empresas criadas bate recordes históricos. As taxas de desemprego são as menores da história e os indicadores sociais nunca estiveram tão bons.
Fonte: Plantão Brasil
O amigo anÔnimo está correto em afirmar que o número de falencias na era FHC eram maiores do que na era Dilma, mas vale lembrar de que isso só foi possível por causa da estabilização promovida pelo governo FHC, vale lembrar o país que FHC herdou,comparado ao país que Lula herdou.
Cuidado com a manipulação que está sofrendo, colega. Tudo tem que ser analisado num contexto. Pergunte -se como era em 1994. Muito fácil jogar estes números de uma época em que o mundo todo cresceu, esquecer que nos últimos anos o Brasil está muito atrás do restante do mundo em crescimento.
Procure a informação completa, não apenas os rótulos que o PT propõe através de jornalistas partidários.
O justo seria então comparar dez anos antes de 1994 pra ver como era o país que FHC pegou, principalmente a Inflação e mostrar que se não fosse o plano real nada disso que o PT mostra seria realizado. E sem esquecer que o PT era contra o plano real
Ou seja isso tudo só foi possível graças ao Real…não ao PT.
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