segunda-feira, 20 de julho de 2015

Duas notícias

Polícia Federal
MAIS INDICIAMENTOS
Veja.com
A Polícia Federal (PF) indiciou neste domingo o presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, e mais oito investigados na Operação Lava Jato, entre eles executivos que foram ligados à empreiteira e consultores apontados como operadores de propina no petrolão. A Andrade Gutierrez tem negado participação no esquema de fraude a contratos da Petrobras.

O delegado da PF Eduardo Mauat conclui o inquérito sobre o envolvimento dos indiciados nos crimes de fraude a licitação, corrupção ativa, lavagem ou ocultação de bens ou valores e crime contra a ordem econômica (cartel). Segundo a PF, foram objeto dos crimes contratos das obras nas refinarias Rnest e Comperj. Parte das informações que levaram ao incidicamento foram prestadas pelo ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco, que fechou acordo de colaboração premiada com o Ministério Público.

Estado de São Paulo
FALSOS MÉDICOS. SÓ FALTAVA ESSA?
Veja.com
Falsos médicos que atuavam na região de Sorocaba, interior de São Paulo, assinaram pelo menos sessenta declarações de óbito durante o período em que trabalharam na rede pública de saúde. Os atestados, apreendidos pela Polícia Civil durante a Operação Falsos Médicos, desencadeada na sexta-feira, contêm as assinaturas de quatro médicos que trabalharam usando registros falsos no Conselho Regional de Medicina (CRM). A maioria das certidões foi emitida nos últimos meses em hospitais e unidades de pronto atendimento de São Roque, Mairinque e Alumínio.

De acordo com o delegado seccional de Sorocaba, Marcelo Carriel, como as declarações foram dadas por pessoas que, em tese, não tinham habilitação para atestar a causa das mortes, os procedimentos terão de ser revistos. "A investigação vai dizer se esses óbitos são decorrentes de mau atendimento ou de causas diferentes daquelas que foram relatadas", disse.

Quatro profissionais não aptos a exercer a medicina já foram identificados - dois, Pablo do Nascimento Mussolin e Natani Thaisse Oliveira, estão presos. Também já foi identificada a médica que utilizava o nome de Cibele L., e outro profissional que não teve o nome divulgado. Um quinto caso está em investigação no âmbito da operação, que deve se estender a cidades da Grande São Paulo, onde os falsos médicos também teriam atuado.
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Banco BMG

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