Tribuna Livre
Todos os bovinos e bubalinos com até 24 meses de idade devem ser vacinados contra a febre aftosa. Com uma população na faixa etária de até dois anos estimada em 4,2 milhões de cabeças, o Estado de São Paulo não registra focos da doença há 19 anos. A imunização vai até o dia 31 de maio.
Para garantir uma boa vacinação, o criador deve observar alguns cuidados, como adquirir vacina somente em estabelecimentos cadastrados pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária. A legislação proíbe o uso de vacinas contra a febre aftosa adquiridas em etapas de vacinação anteriores.
Além disso, a vacinação deve ser comunicada, até o dia 7 de junho ao órgão oficial de Defesa Agropecuária ou por meio do sistema informatizado Gedave. É preciso ainda declarar todos os animais de outras espécies existentes na propriedade, tais como: Equídeos (equinos, asininos e muares), suídes (suinos, javalis e javaporcos), ovinos, caprinos, aves (granjas de aves domésticas, criatórios de avestruzes).
A vacinação contra a febre aftosa é obrigatória. O criador que não vacinar ou não comunicar a vacinação terá de pagar R$ 106,25 por cabeça por deixar de vacinar e R$ 63,75 por cabeça por deixar de comunicar a vacinação.
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