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quarta-feira, 8 de abril de 2015

Hospital de Primavera

Rosana
AMPLIAÇÃO DE 10,8 %  NO VOLUME DE CONSULTAS

Em 2014, o Hospital Estadual Porto Primavera, em Rosana, realizou 31.686 consultas ambulatoriais a pacientes de sete especialidades diferentes: Dermatologia, Ortopedia, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Otorrinolaringologia, Cirurgia Geral e Clínica Médica. O número é 10,8% do que os 28.581 atendimentos feitos em 2013.

Referência em atendimentos para a população do Pontal do Paranapanema, o HE ampliou a sua produção após a inauguração do novo prédio, em novembro de 2013. Ao todo, 73.186 pacientes passaram pela unidade em 2014, aumento de 3% em relação ao ano anterior.

O volume de exames também cresceu, indo de 108.823 para 117.360, alta de 7,8%. Já as internações chegaram a 3.019 no ano passado, contra 2.750 em 2013. O hospital conta hoje com 82 leitos, incluindo 30 da Unidade de Cuidados Contínuos (UCC), dedicado a pacientes que precisam ficar internados por um longo período.

Centro cirúrgico

Foram realizadas 1.250 cirurgias de pequena e média complexidade, quantidade 25,1% maior que em 2013. A previsão é ampliar ainda mais esse número, já que está em fase final de construção o novo centro cirúrgico, com três salas para procedimentos, incluindo uma específica para a realização de partos.

Para suprir a demanda crescente, a Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus (ALSF), Organização Social de Saúde que gerencia o HE, ampliou em 20% o número de colaboradores, entre médicos, enfermeiros, entre outros profissionais ligados à assistência à saúde.

“As novas instalações permitiram ampliar e melhorar os nossos atendimentos, desde o pronto-socorro até o centro cirúrgico, visando a melhoria na assistência à população de toda a região do Pontal do Paranapanema usuária do Sistema Único de Saúde [SUS]”, diz diretor administrativo do HE, Frei Nicolau.

UCC

Após a inauguração do novo complexo do Hospital Estadual, a estrutura antiga foi reformada e passou a receber a Unidade de Cuidados Contínuos (UCC). De acordo com o Frei Nicolau, o espaço representa um avanço para a saúde na região, porque ajuda a desobstruir os leitos de internação no hospital geral.

“Os pacientes levados para a UCC são aqueles que precisam permanecer por um período maior em internação. Normalmente são idosos que demandam um cuidado prolongado”, explica. A UCC conta com equipe exclusiva, formada por psicólogos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e pajens.
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