Presidente Venceslau
DIVISÃO DE SAÚDE DIVULGA NÚMEROS DE CASOS DE LEISHMANIOSE EM PV
Assessoria de Imprensa da Prefeitura Municipal
Com objetivo de dar transparência e demonstrar a situação preocupante do alto número de incidência de leishmaniose, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) divulgou relatório com os números de casos da doença registrados em Presidente Venceslau.
O quadro exige reforço nos trabalhos de bloqueio e eliminação do mosquito palha, transmissor da doença. Para tanto, um procedimento administrativo emergencial está sendo realizado para contratação de 12 funcionários temporários.
De acordo com a SMS, em 2014 foram realizadas 1.163 coletas em animais com 545 resultados positivos e 450 animais sacrificados. Houve ainda 4 casos confirmados de leishmaniose em humanos.
Neste ano, o Setor de Vigilância Epidemiológica já registra a coleta de material em 35 animais, com 24 casos positivos e 01 caso suspeito em humano, sendo que o paciente está sendo atendido no Hospital Regional de Presidente Prudente.
DENGUE
A situação da dengue também é extremamente preocupante em Presidente Venceslau. Vários casos suspeitos foram registrados e epidemia registrada em municípios da região propicia a disseminação da doença no município.
Para conter o avanço da dengue, os agentes de saúde estão fazendo trabalhos intensivos de combate aos fotos. Operações especiais com pulverização e conscientização da população também são realizadas.
O pessoal que será contratado em caráter emergencial também será empregado nessas operações, reforçando o trabalho desenvolvido pelas equipes de endemias da Prefeitura Municipal de Presidente Venceslau.
Nota da redação
O caso não é suspeito e sim real. Acabamos de receber a informação do setor de endemias e Posto de Saúde de Presidente Venceslau, de que a garotinha que publicamos em nosso blog, é mesmo o primeiro caso de Leishmaniose em humanos em Presidente Venceslau neste ano. Ela está sendo tratada no Hospital Regional de Presidente Prudente e o setor de endemias está tomando todas as providências necessárias de cobertura na área onde foi constatado a doença. A garota mora com os pais na Vila Tropical, proximidades da Igreja Brasil para Cristo. Todas as casas estão sendo visitadas.
Toninho foi falado hoje no jornal que o caso e confirmado. Moro em um bairro em que os agentes colocam armadilhas para pegar o mosquito palha, sabem que um criador e mesmo assim, nao tomam providencias mais severas. Ja fui atras para me informar e so falam, que nao podem fazer nada. A casa na qual eles colocam armadilhas tem varias galinhas que tambem sao hospedeiras do mosquito. Agora eu tenho crianca os vizinhos tambem e providencias nao sao tomadas. Quando Deus me livre alguem contrair a doenca, o que farao? Sera que os orgãos competentes não podem tomar medidas rapidas? Ou tem que deixar tudo sair do controle se e que ja não esta fora de controle.
ResponderExcluirÉ nesse contexto que eu indago: adiantou matar tanto cachorro? Sendo que a doença só aumentou em humanos?
ResponderExcluirMatar cachorro não resolve e nem existe nenhuma comprovação científica, de que, matar cão resolva.
A prevenção AINDA continua sendo e sempre será o melhor remédio.
Se cada um limpar seu quintal, vacinar seu cão contra leishmaniose, a prefeitura dar respaldo sobre terrenos baldios, poderemos ter uma cidade mais limpa.
O cão é vítima assim como o humano que pega dengue.
Se na dengue combate o mosquito, então por que matar o cão?
Não faz sentido.
O controle do mosquito que transmiti a leshimaniose é muito mais complicado de se fazer a prevenção, pois o mosquito da dengue se prolifera na agua enquanto o da leshimaniose na na terra onde tem qualquer tipo de materal em decomposição.
Excluiro caso é muito preocupante, eles fazem o fechamento anual, se for somar os casos de leish em humanos desde 2010, seriam contabilizados mais ou menos cinquenta casos humanos, e um óbito, na alvorada, ou seja, estamos vivendo em epidemia e ninguem toma providência!!!
ResponderExcluirProvidência é quintal limpo,o compromisso é de cada um.
ResponderExcluirMoro na volta ao Mundo e aqui a coisa está feia.Moradores irresponsáveis que não se importam e não querem cuidar dos seus terrenos.Aqui tem de tudo,o que não falta são lugares propícios pra surgir esses mosquitos.Quando os agentes aparecem,os donos desse terrenos inventam mil desculpas pra não se fiscalizar.outros fecham as portas e aí fica difícil.Tinha que ter uma lei mais rígida,porque a gente faz de tudo pra manter a ordem e fica sem saber o que fazer...
ResponderExcluirVenceslau necessita de um Canil Municipal.
ResponderExcluirE segunda coisa trocar as pessoas responsáveis pelo setor de Dengue. Isto posto, penso que o senhor Prefeito e autoridades constituídas podem analisar cuidadosamente o caso e nos dará razão.
Recalque. Vai ter concurso. Faça. Se vc está incomodado com o trabalho que vem sendo feito, saia por aí olhando os quintais.
ExcluirMeu cachorro não mata
ResponderExcluirNem o meu
ExcluirMoro aqui na Vila Nova onde houve um caso positivo humano que se agravou levando a obto de uma pessoa então passaram aqui em casa coletaram sangue de dois cães que me pertence depois de dois dias me ligaram dizendo que o resultado tinha dado positivo então estranhei por meus cães estarem aparentemente saudáveis por isso resolvi fazer um exame particular e o resultado deu negativo então eu pergunto até que ponto esse exame da prefeitura é confiável? É se eu tivesse entregado meus animais????????
ResponderExcluirPrefeito vamos acordar! A cidade esta aos trapos!
ResponderExcluirVamos trabalhar! Buraco, lixo, entupimento dos fundo de vale e poluição das águas com esgoto.
olha, estão querendo tampar o sol com peneira, tem mais de um caso viu..
ResponderExcluirÉ mas... os donos de terrenos baldios e casas abandonadas nada sofrem!!! Aliás não tão nem aí!!!! Consciência, respeito não existe pra esse pessoal! A prefeitura por sua vez deveria multar (valor significativo), ser mais enérgica com esses relapsos!!!! Estabelecer multas mais altas do que pagar um caboclo pra passar veneno e largar lá!!! Quando isso acontece... Que na maioria fica lá, PODRE!! Acorda prefeito!!!
ResponderExcluirDisse tudo!
ExcluirTroquem os funcionários do setor da dengue. Quem avisa amigo é Prefeito.
ResponderExcluirNa verdade, matar cachorro não adianta. O hospedeiro pode ser qualquer animal de sangue quente, inclusive ratos, gatos, galinha e outros. Tem que ter uma politica diferenciada para este tipo de situação. Porque se recolhe cachorros "reagentes" para eutanasia e não existe nenhum projeto para os animais sadios não virem a contrair a doença. Em outras cidades animais sadios são chipados e encoleirados para não virem a contrair a doença. E aqui nada acontece
ResponderExcluirTenho um vizinho que tem cachorro mas não limpa o quintal o cheiro e horrível
ResponderExcluirHá uma batalha silenciosa no Brasil. Apesar de pouco badalada, ela é polêmica e coloca, no ponto central da discussão, o tratamento da leishmaniose visceral canina, doença transmitida pelo mosquito-palha, que afeta homens e animais – e pode ser fatal nos dois casos. De um lado dessa verdadeira guerra surda estão o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) e os órgãos públicos, que indicam a eutanásia para animais infectados.
ResponderExcluirEm contrapartida, a eutanásia é contestada por especialistas que garantem que a matança de cães não diminui o índice de contágio da leishmaniose. E afirmam que, dos 88 países do mundo onde a doença é endêmica, o Brasil é o único que utiliza a morte dos animais como instrumento de saúde pública. “A leishmaniose visceral tem controle, tem tratamento eficaz e, portanto, não é necessário fazer a eutanásia do animal, exceto em casos específicos. Após o tratamento, o cão deixa de ser um reservatório ativo e, por isso, não é mais um transmissor”, afirma o veterinário Leonardo Maciel, da Clínica Veterinária Animal Center.
Todos os seres vivos que contraem a doença são reservatórios, inclusive o ser humano, e isso foi dito por um veterinário numa palestra realizada em Belo Horizonte, aberta ao público.
ResponderExcluirO Animal tratado se recupera, mas dizem que continua sendo reservatório. A questão é: quem trata o cão, este deverá ficar tomando o medicamento por toda vida, e enquanto estiver sendo medicado ele não está sendo reservatório porque tem a ação do medicamento, por isso é indicado que o cão deve ser medicado por toda vida. Já em humanos é diferente: a pessoa é medicada, fica "boa" e depois encerra a medicação, então essa pessoa é reservatório porque não permanece sob a ação de medicamento nenhum. Por isso, não adianta matar os cães, o ideal é tratar, porque se o cão é sacrificado, o mosquito infectado continua vivo e já estando infectado não precisará picar um cão doente, basta picar a pessoa ou animal sadio para transmitir a doença.
Matar o cão pra quê? Se já têm os mosquitos infectados e tem outros reservatórios, como pessoas que já tiveram a doença e os roedores dentre outros? O ideal é manter cidade limpa, residências limpas, e combater o mosquito. Já está mais que provado que matar cães não adianta, desde sempre usam este método e a doença continua se alastrando cada vez mais. Na Europa ninguém mata cães com calazar, eles são tratados. O Brasil é o único país que usa este método arcaico de combate ao calazar. O método utilizado pelo Brasil para combater o calazar é considerado ineficaz pela Organização Mundial da Saúde (OMS).