Vereador Raphael Balhestero

Presidente Venceslau
POLÍTICA
AINDA MAIS INDIGNADO
Assessoria Laura Moré Balhestero

Recentemente fiz comentário declarando minha indignação, como da maioria dos brasileiros, em relação ao momento que vive o país, fruto dos desmandos dos governantes e consequência do mal que isto causa a todos nós.

Numa infeliz coincidência, pois isso não é bom para ninguém, a Revista Veja, em sua última edição, de 28 de janeiro de 2015, traz à página 64 matéria especial em duas páginas, intitulada “Vai faltar água, vai faltar luz, mas sobre indignação".

Na mesma matéria é feita referência ao editorial da Revista “Carta ao Leitor” – “Um problema de todos nós” em que está escrito o seguinte “O sentimento natural nessas horas é de Indignação com o governo em todos os níveis. Sim, as autoridades têm a sua parcela de culpa na crise, que se avizinha. Quem já sofre e sofrerá seus efeitos corre a buscar culpados”.

“Se não há como negar que parte do problema se deve à falta de planejamento, inação, incompetência e corrupção dos governantes, a indignação não é suficiente”.

Como podemos ler, se nem todos os brasileiros estão indignados (excluindo talvez os que contam com as “benesses” de cargos que ocupam sem nenhuma qualificação, possivelmente a causa do fracasso de certas administrações, aliada à corrupção que campeia aos quatro cantos), todos os brasileiros assistem a um espetáculo degradante de denúncias de um quadro infindável de falcatruas cometidas por políticos, que nunca poder-se-ia imaginar que pudessem existir.

Continuo indignado e me sentindo impotente, pois como vereador poderia ajudar a combater este quadro tenebroso, mas, nos dois anos de mandato, poucas vezes obtive apoio quando tentei, no exercício do cargo conquistado nas urnas, me contrapor a este estado lamentável de irregularidades a que chegou a administração pública em todos os níveis.

Voltarei ao assunto, para demonstrar a indignação e dizer o “porquê “ nos recentes casos da ponte do Aymoré que ceifou a vida da jovem Simone e da morte do meu amigo Alemão, quanto à falta de legista na cidade, que aumentou ainda mais a dor das duas famílias enlutadas.

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