O governador Geraldo Alckmin (PSDB) encaminhou à Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) projeto de lei que estabelece o novo piso regional paulista. A proposta prevê reajuste de 11,75% para a primeira faixa e 10% na segunda - R$ 905 e R$ 920, respectivamente. Criado em 2007, o piso paulista em vigor é dividido em três faixas com valores de R$ 810, R$ 820 e R$ 835. Se aprovado, passa a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2015. A estimativa é que cerca de 8 milhões de pessoas no Estado se beneficiem do aumento.
Beneficiários
O piso atende trabalhadores da iniciativa privada que não são contemplados por remuneração mínima definida por lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho. Na primeira faixa (RS 905) estão profissionais como trabalhadores domésticos, rurais, serventes, pescadores, serviços gerais, motoboys, cabeleireiros, entre outros. Na segunda faixa estão técnicos em eletrônica, operadores de equipamentos de áudio e vídeo, trabalhadores de higiene e saúde, chefes de serviços de transportes, representantes comerciais, entre outros.
* Jornal O Imparcial
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Lê Castanho
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