Páginas

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Três notícias

Cruzeiro vence Bahia
Líder com sobras do Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro entrou em campo nesta quinta-feira, no Mineirão, para enfrentar o lanterna Bahia, em jogo que parecia ser tranquilo para a Raposa. Após o apito inicial, porém, o que se viu foi um confronto difícil e com os baianos abrindo o placar, com os cruzeirenses chegando a virada em 2 a 1 somente no segundo tempo, e contando com uma expulsão do Bahia. A exclusão de Titi foi decisiva para o Cruzeiro somar a oitava vitória em oito jogos no Mineirão. O volante Rafael Mirada abriu o placar para o Tricolor, mas Everton Ribeiro em cobrança de pênalti e Ricardo Goulart decretaram o triunfo da Raposa. Os celestes chegam aos 46 pontos, sete de vantagem em cima do vice-líder São Paulo, deixando o Bahia na lanterna com apenas 17 pontos. (Gazeta Esportiva)

Geração de empregos recua
Em oito meses, porém, foram 751 mil vagas, mais 1,8% sobre o ano passado.O Brasil gerou 101.425 postos com carteira assinada em agosto. O resultado representa queda de 20,5% frente ao mesmo período de 2013, quando foram abertas 127.648 vagas formais. Os dados constam do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho. Também foi o pior resultado para meses de agosto desde 2012, quando foram abertas 100.938 vagas com carteira assinada, segundo o Ministério do Trabalho, que começou a divulgar dados do tipo em 1992. O resultado de agosto foi fruto de 1.748.818 admissões contra 1.647.393 demissões. Em comparação com julho, houve crescimento de 0,25%. Apesar disso, foi o melhor resultado mensal desde abril, quando foram abertos 105 mil empregos com carteira assinada. No ano, o país criou 751.456 empregos formais, expansão de 1,85%, sobre o mesmo período do ano passado. Nos últimos 12 meses até agosto foram criados 698.475 postos de trabalho (incremento de 1,72%). Entre janeiro de 2011 e agosto de 2014, foram gerados 5.631.534 empregos. (Monitor Digital)

Vendas no comércio
As vendas no comércio brasileiro tiveram em julho o pior resultado desde 2008, quando começou a crise financeira nos Estados Unidos e se espalhou pelo planeta. A maior queda veio dos chamados bens duráveis, como móveis e eletrodomésticos. O que parece uma imagem de vigor da indústria na verdade é uma má notícia. Pátio cheio significa pouca venda. E o IBGE confirmou: o comércio varejista continua andando para trás. Em julho, número divulgado nesta quinta-feira (11), as vendas no varejo caíram 1,1% comparadas com o mês anterior, que já tinha registrado um recuo. E as vendas do comércio vêm caindo desde março. (Jornal Nacional)
____________________________________________________

Cooperótica

Um comentário:

  1. Toninho, isso todo mundo ja sabia, só naõ sei de onde o governo tira dados tão irreais, até que enfim estão soltando os verdadeiros dados. Ainda falta a inflação que esta camuflada.

    ResponderExcluir