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sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Resumo nacional

Resultado de um ato racista
A polícia prendeu na tarde desta sexta-feira um suspeito de ter provocado o incêndio que atingiu parte da casa de Patrícia Moreira, a jovem que proferiu injúrias raciais contra o goleiro Aranha, do Santos. O fogo começou por volta das 4h da manhã. Não havia ninguém no local, que está fechado desde o dia do jogo entre Grêmio e e a equipe paulista, pela Copa do Brasil. O suspeito foi preso nas proximidades da 14ª Delegacia de Polícia, na zona norte de Porto Alegre. De acordo com o delegado Thiago Baldin, o homem foi apontado por uma testemunha do incêndio e posteriormente identificado pela polícia. (RBSTV)

Queda na bolsa
As ações da Petrobras fecharam em queda de mais de 5% nesta sexta-feira, pressionando o Ibovespa, que recuou 2,4%, a 56.927 pontos. Os papéis da estatal abriram o pregão em queda, que foi intensificada após as 14 horas, quando o recuo das ações ordinárias, com direito a voto, chegou a 6%. As ações ON, com direito a voto, caíram 5,46%, enquanto os papéis PN, sem direito a voto, recuaram 5,61%. Investidores conduzem um movimento de venda das ações da empresa conforme as pesquisas eleitorais divulgadas ao longo da semana mostram o fortalecimento da candidata Dilma Rousseff à reeleição. Na semana, o Ibovespa acumulou perdas de 6% e, no mês, de 7%, conforme dados preliminares. Já a estatal perdeu 12% de seu valor de mercado entre segunda e sexta. (Veja)

Exportações trancadas
A indústria automobilística está definitivamente experimentando uma péssima fase, de acordo com o jornal argentino La Nacion. Em matéria veiculada nesta sexta-feira (12), o colapso das exportações e vendas no mercado interno, que já teria causado um forte ajuste nos níveis de produção e a demissão de milhares de trabalhadores, agora tem mais um elemento preocupante. A dívida milionária e as complicações para conseguir dólares na Argentina fizeram com que a General Motors suspendesse a exportação argentina de veículos e peças automotivas produzidas no Brasil. A subsidiária brasileira da General Motors foi a primeira dos fornecedores externos a fechar as exportações de automóveis para a Argentina, segundo aponta o jornal. A suspensão irá durar até que o problema de escassez de divisas, após o Banco Central ter deixado de vender dólares para as filiais locais argentinas, ser resolvido. De acordo com o jornal de Buenos Aires, a preocupação é que outros fornecedores adotem medidas semelhantes. (Jornal do Brasil)

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