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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Administração paulista

Estado de São Paulo
RECEITA EXTRA 
Folha de São Paulo
Numa estratégia semelhante à adotada pelo governo Dilma Rousseff, o tucano Geraldo Alckmin se valeu de receitas extraordinárias para fechar as contas da administração paulista no ano passado. Como foi feito na União, o Estado ofereceu vantagens para que contribuintes em atraso regularizassem sua situação com o Fisco. Iniciativas do gênero são polêmicas porque, se adotadas com frequência, tendem a estimular a sonegação. O governo Alckmin obteve pelo menos R$ 6,3 bilhões com o programa, segundo dados divulgados em dezembro. Graças ao montante, as contas do Estado fecharam o ano com uma poupança de R$ 4,4 bilhões para o abatimento da dívida pública -acima da meta de R$ 3,5 bilhões. Em outras palavras, sem o parcelamento da dívida, o Tesouro paulista teria ficado no vermelho -ou seria obrigado a cortar investimentos.
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Casa das Cortinas

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