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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Três notas

Geraldo e o "Marinaldo"
ÉPOCA
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), está certo de que só será reeleito em primeiro turno se tiver o apoio do PSB. Sabe-se que essa aliança subiu no telhado depois que Marina Silva virou socialista e sinalizou que pode ser vice do presidenciável do partido, Eduardo Campos. Alckmin não desistiu. Tenta sensibilizar Eduardo Campos com uma pesquisa feita pelo próprio PSB. Segundo ela, 22% dos paulistas gostariam de votar em Marina para presidente da República e, destes 44% votariam em Alckmin para governador.

Outro exército
ÉPOCA
Está há quase um ano na Casa Civil a minuta com o projeto de lei que cria o Estatuto da Segurança Privada. Trata-se da proposta de regulamentação das empresas do setor. Endossada pelo Ministério da Justiça e pela Polícia Federal, a versão atual do texto obriga os bancos a contratar mais 35 mil vigilantes, uma média de um para cada agência. Outra exigência: todos os que promoverem eventos para mais de 1.000 pessoas terão de contratar uma empresa de segurança.

Mais de 100 milhões para os clubes
VEJA
Um ano depois que um grupo de empresas começou a dar descontos para sócios-torcedores de times, um balanço mostra que o sucesso dentro de campo virou dinheiro fora dele. O título brasileiro do Cruzeiro ajudou a multiplicar seu número de sócios-torcedores, de 7.000 para 47.000. O Flamengo, campeão da Copa do Brasil, entrou no programa em março e fechou o ano com 60.000 filiados. Até o Palmeiras, que venceu a Série B, passou de 9.000 para 36.000. No total, as novas mensalidades renderam aos clubes 100 milhões de reais - se todos juntassem o dinheiro, daria para comprar um quarto do passe de Messi.

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