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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Ordem para matar

Presidente Venceslau
ORDEM PARA MATAR SAIU DA P-2
Portal Prudentino
A ordem para matar os quatro suspeitos de terem assassinado o menino boliviano Brayan Yanarico Capcha, 5, partiu de membros da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) presos na Penitenciária de Presidente Venceslau (P-2). De acordo com o jornal, agentes penitenciários, policiais, membros do Ministério Público e do Judiciário afirmaram que chefes da facção detidos em Venceslau emitiram um "salve" (ordem) em uma carta para que os assassinos do garoto fossem executados. A razão é que o grupo alega não compactuar com morte de crianças. O menino foi assassinado com um tiro na cabeça porque chorava no colo da mãe durante um roubo do qual sua família foi vítima. O crime aconteceu em uma favela de São Mateus, na zona leste, no dia 28 de junho. Dois dias depois do assassinato, essa carta do PCC passou a circular no sistema penitenciário paulista. Conforme agentes, cópias delas foram encontradas em presídios de Presidente Venceslau, São Paulo e Santo André. Ainda conforme o jornal, após a morte dos dois detentos, 37 presos de Santo André investigados por esses homicídios foram transferidos para Presidente Venceslau.

4 comentários:

  1. Um crime tão bárbaro que nem os bandidos aceitaram, atirar no garotinho indefeso, queimem no inferno!

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  2. Isso sim e justica nao aque nos vivemos aqui fora

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  3. O Anonimo....Nada é mais justo, pois se a policia não pode fazer nada o crime organizado faz com firmeza, deveria também agir dessa maneira com os estupradores de criança, pois quando este crime acontece a criança fica marcado toda em sua formação ou até mesmo o fim de sua vida, quando só se prende e tão logo esta em liberdade, nada é mais justo que seja ceifado, porque e quando o sentenciado tem também crianças e neto os quais vão a visitar os mesmos a um respeito total tanto com a família e mais com as suas crianças, não devemos fazer justiça com as proprias mãos, mas não sempre que isto é visto.

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  4. Justiça feita por linhas tortas.

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