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quinta-feira, 13 de junho de 2013

Caso na cidade

 Saúde 
PRESIDENTE VENCESLAU CONFIRMA LEISHMANIOSE EM CRIANÇA
iFronteira
Uma menina de 1 ano e 11 meses, moradora do Loteamento Roberto Maximino, em Presidente Venceslau, está em tratamento contra a leishmaniose. A informação foi confirmada nesta quinta-feira, 13, pela Prefeitura, que afirma ser o terceiro caso do ano no município, mas o primeiro envolvendo uma criança. Apesar da Vigilância Epidemiológica não ter sido notificada oficialmente, a responsável pelo órgão no município, Sandra Aparecida Cruz e Silva, diz que já entrou em contato com a família. “O pessoal já está fazendo trabalhos no bairro afetado, fazendo o inquérito canino e o manejo ambiental. Neste ano, cerca de 400 cães foram eutanasiados, mas alguns casos eram positivos do ano passado”, ressalta. A mãe da criança, Luiza Fernanda de Santana, conta que a filha começou a ter febre alta desde o feriado de Corpus Christi, 30 de maio. “Desde então ela teve muita febre, 40º C direto, sem intervalo. Ela ficava triste, sem apetite também”, fala. Na mesma semana, ela procurou atendimento médico e, com os exames, foi constatado que as plaquetas estavam baixas e surgiu a suspeita de dengue. “Mas ela não melhorou e eu procurei um médico particular, que já pediu vários exames, inclusive o da leishmaniose e me encaminhou para o HR [Hospital Regional de Presidente Prudente], pois disse que ela poderia começar a sangrar a qualquer momento”, diz Luiza. A menina foi internada no HR na última quinta-feira, 6, e nos dois primeiros dias a criança foi submetida a diversos tipos de exames, sendo de sangue, ultrassom, medula e raio-X. "Confirmaram ser leishmaniose, os exames deram alteração no tamanho do fígado e do baço, imunidade baixa, anemia. Foi quando começou o tratamento. Minha filha também recebeu transfusão de sangue”, enfatiza a mãe. O Hospital Regional também confirma que a paciente está com a doença, e acrescenta que ela foi medicada corretamente e está em observação por conta de alterações nos exames, mas está fora de risco. “Não tenho cachorro em casa e nunca imaginei que isso poderia acontecer. Não sei onde minha filha pode ter pegado a doença”, comenta Luiza. A responsável pela Vigilância Epidemiológica informa que são feitos trabalhos de conscientização sobre a doença na cidade, mas que nem todos os bairros foram visitados, inclusive o Maximino. “Os casos não são todos na mesma localidade. No bairro Maximino, já estamos alertando os moradores e após o manejo vamos fazer a borrifação de veneno”, acrescenta Sandra. Ela ainda enfatiza que a população precisa colaborar para que a doença não se prolifere. “Pedimos para que não deixem acumular folhas, galhos de árvores, fezes de animais nos quintais, que são meios em que o mosquito palha se procria”, alerta.

5 comentários:

  1. a saúde pública de Venceslau vai de mal a pior. aff

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  2. Toninho se vc passar pela rua A Antunes Coelho vc vai ver uma grande quatidade de lixo e galhos de arvore e ninguem faz nada. Será que ñ esta na hora de tomar uma providencia. Obg

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  3. Já que esta criança não possuia animal demonstra que não é eficaz a eliminação do animal domestico, e sim Sr. prefeito a eliminação total do mosquitooooooooooo Será que demora muito pra compreender que a culpa nao é do cachorro,e sim de quintais sujos e mosquitos.População vamos colaborar limpando os quintais e o Sr.Prefeito cuidará de matar os mosquitossssssssss!!!!

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  4. Concordo com o anônimo das 12:11. O grande vilão da história é o mosquito, e não o cachorro!! O pior é que a partir de agora vai recomeçar a matança... Senhor, salvem os pobres cães de Venceslau...

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  5. Em Marabá Paulista, também existe vários casos confirmados em animais, até o momento não há ação alguma para o combate a doença. AÇÃO JÁ.

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