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segunda-feira, 9 de julho de 2012

Olhando o rio


Visual do Grande a partir dos Caís do Porto

Um comentário:

  1. Revolução Constitucionalista de 1932


    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


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    Revolução Constitucionalista de 1932



    Era Vargas




    Cartão postal do MMDC



    Data

    9 de julho de 1932 - 2 de outubro 1932



    Local

    Todo estado de São Paulo e sul do Mato Grosso (atualmente Mato Grosso do Sul), Minas Gerais e Rio Grande do Sul



    Resultado

    Vitória militar do Governo Provisório; Constituição brasileira de 1934



    Combatentes






    Estado de São Paulo
    Estado de Maracaju
    Frente Única Gaúcha

    Governo Provisório





    Comandantes






    Pedro de Toledo
    Euclides Figueiredo
    Vespasiano Martins
    Bertoldo Klinger
    Borges de Medeiros

    Getúlio Vargas
    Góis Monteiro




    Forças






    Força Pública Paulista[1][2]:
    - 10.000 combatentes
    - 4 Aviões
    - 5 Trens Blindados (construídos ao longo do conflito)
    - número incerto de veículos blindados (construídos ao longo do conflito)
    Voluntários:
    - 40.000 combatentes
    - 200.000 alistados
    - Número incerto de Aviões

    Frente Única Gaúcha :
    - 450 combatentes
    Forças Armadas:
    Todo o exército, marinha e aviação disponível no país.
    Forças Públicas Estaduais
    Total: Aproximadamente 100.000 homens ao fim do conflito.




    Baixas






    São Paulo: - 634 no mausoléu oficial

    - 2.000 estimativas sobre todos os combates
    - Sem-número de baixas civis

    Frente Única Gaúcha:
    cerca de 200
    Forças Armadas Brasileiras:
    1050 Mortos
    3800 Feridos [3]
    Forças Públicas Estaduais:
    sem número.







    Monumento ao Expedicionário em São José dos Campos.
    A Revolução Constitucionalista de 1932, Revolução de 1932 ou Guerra Paulista, foi o movimento armado ocorrido no Estado de São Paulo, Brasil, entre os meses de julho e outubro de 1932, que tinha por objetivo a derrubada do Governo Provisório de Getúlio Vargas e a promulgação de uma nova constituição para o Brasil[4].

    Foi uma resposta paulista à Revolução de 1930, a qual acabou com a autonomia de que os estados gozavam durante a vigência da Constituição de 1891. A Revolução de 1930 impediu a posse do ex-presidente (atualmente denomina-se governador) do estado de São Paulo Júlio Prestes na presidência da República e derrubou do poder o presidente da república Washington Luís colocando fim à República Velha[5], invalidando a Constituição de 1891 e instaurando o Governo Provisório, chefiado pelo candidato derrotado das eleições de 1930, Getúlio Vargas.

    Atualmente, o dia 9 de julho, que marca o início da Revolução de 1932, é a data cívica mais importante do estado de São Paulo e feriado estadual. Os paulistas consideram a Revolução de 1932 como sendo o maior movimento cívico de sua história.

    A lei 2.430, de 20 de junho de 2011, inscreveu os nomes de Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo, o MMDC, heróis paulistas da Revolução Constitucionalista de 1932, no Livro dos Heróis da Pátria.[6]

    Foi a primeira grande revolta contra o governo de Getúlio Vargas e o último grande conflito armado ocorrido no Brasil.

    No total, foram 87 dias de combates (de 9 de julho a 4 de outubro de 1932 - sendo o último dois dias depois da rendição paulista), com um saldo oficial de 934 mortos, embora estimativas, não oficiais, reportem até 2200 mortos, sendo que numerosas cidades do interior do estado de São Paulo sofreram danos devido aos combates[7].

    São Paulo, depois da revolução de 32, voltou a ser governado por paulistas, e, dois anos depois, uma nova constituição foi promulgada, a Constituição de 1934.

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