terça-feira, 18 de novembro de 2014

Radar

Incrível!
Parece um sonho. Parece que a gente não está vendo ou lendo o que aparece nos jornais, internet e TV no escândalo do Petrolão. As cifras são de deixar qualquer um depressivo. São propinas de R$ 64 milhões, propostas de devoluções de R$ 240 milhões, como se o nosso dinheiro fosse prêmio semanal de loteria. E depois tem gente que ainda quer defender quem está envolvido em tudo isso. Deprimente.

Recado 
Um alô especial para o setor de trânsito de Presidente Venceslau. Os semáforos ficaram bacanas, mas algumas peças andam apresentando defeito, principalmente o sinal vermelho do cruzamento das avenidas Newton Prado e Princesa Isabel. Aquele equipamento precisa ser trocado com urgência. Sem essa de arrumar. A troca seria o mais indicado. Aquilo tudo é novo e precisa funcionar "nos trinques". 

"Não aceitamos cheques"
Fujam de empresas que colocam estes recados na parede. Quem age assim desconfia de todos e coloca nas costas das pessoas sérias, um tipo de marca. São empresários que estão no mercado e não admitem correr riscos. Hoje estive numa empresa assim em Presidente Prudente. É uma grande agência de carro. Está lá o cartaz estampado, como se todos que fossem entrar ali têm a intenção de enganar a empresa.

3 comentários:

Anônimo disse...

desculpa sr.toninho mais o sr. esta usando um argumento fajuto,pois cheque e a maior furada para os comerciantes em geral hoje em dia o negocio e cartão de credito que se o cara e bom ja liberam,e vamos e venhamos aqui em venceslau o que tem de picareta não esta escrito apoio todos os comerciantes e eu não sou,tenho cheque e cartão uso 1 talão cada 6 mêses o restante e cartão

Anônimo disse...

Quem não aceita cheque Toninho está amparado numa lei de 1985,agora, no momento, não tenho o número, mas posso posteriormente citar o nº da lei. Mas vc não deixa de ter razão no que escreveu.

O Eldoradense disse...

Quando eu era moleque, entrei em um bar para comprar refrigerantes e vi, desenhado em um cartaz, um comerciante e um cliente, separados por um balcão. O comerciante tinha um facão ensanguentando eu uma das mãos, enquanto o cliente encontrava-se morto, com a cabeça decepada do restante do corpo. Abaixo da gravura, uma frase escrita em letras garrafais:

"ESSE NÃO PEDE MAIS FIADO"

Logicamente que a estratégia usada não é didática, tão pouco politicamente correta, até mesmo porque isso aconteceu em meados da década de oitenta, sob outro contexto comercial e publicitário. Mas a verdade é que aquela imagem ficou gravada em minha mente. Hoje em dia, só compro fiado quando o comerciante oferece ou quando vejo as salvadoras maquininhas de cartões de crédito, que são como miragem para os que peregrinam pelo árduo deserto da falta de grana no bolso...

Ass: O Eldoradense